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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

FSLN aspira ganhar mais prefeituras na Nicarágua, confirma Ortega





Manágua, (Prensa Latina) Quanto mais prefeituras a Frente Sandinista conseguir ganhar nas próximas eleições municipais, mais bem-estar existirá para a população na Nicarágua, assegurou o presidente Daniel Ortega, secretário geral desse movimento revolucionário. A Frente não está batalhando a favor de sobrenomes ou de nomes, aqui se trata de atingir a vitória para potencializar os projetos em curso encaminhados a tirar a nação da pobreza, afirmou o estadista.
Até altas horas, a televisão transmitiu nesta quarta (15) à noite a intervenção do presidente no encerramento do V Congresso da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), que aprovou as políticas de alianças com outros partidos e agrupamentos políticos para as eleições do dia 4 de novembro.
A luta da FSLN "não é, não foi, nem pode ser uma batalha eleitoreira", é uma batalha sustentada nos princípios, na consciência, na ideologia, em um projeto Cristão, Socialista e Solidário, disse Ortega.
"Nós somos transitórios", assinalou em alusão àqueles que ocupam cargos de direção, "o que fica é a fortaleza das ideias" e com essa lealdade aos princípios "o que nós perseguimos em cada eleição nacional, assim como municipal, é defender as conquistas da Revolução".
A FSLN, recordou, é a força política que conta com a maior adesão, confiança e lealdade do povo nicaraguense.
Segundo anunciou, na próxima semana o Executivo enviará convite à Organização de Estados Americanos (OEA) para que participe das eleições municipais de novembro, em qualidade de observadores.
Observadores da OEA poderão ter a oportunidade de ver como são emitidos e contados os votos, ilustrou o governante, "porque nós, repito, não temos nada a esconder, e temos a certeza de que a vitória, o triunfo está do lado do povo nicaraguense".
Além disso, considerou como algo bom e saudável a inscrição de diferentes forças políticas no atual processo eleitoral.
"O que está claro é que estamos escolhendo o caminho do voto e enterrando a rota da violência e da confrontação", opinou.
Estas eleições, afirmou, "vão terminar de enterrar, de uma vez para sempre, o caminho da violência e o caminho da confrontação porque esses já não os quer o povo da Nicarágua".

Fonte: PATRIA LATINA

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